sexta-feira, 9 de outubro de 2009



Se alguém, algum dia, criara poemas em papeis soltos e depois colocara expostos ao sol para ver as histórias corando, talvez tenha sido tão ingênuo quanto eu. Eu gastara tanto tempo para desenhar e criar tudo, que culminei despercebendo a essência.
A carência de.
A importância que.
E.
À vontade saudade ficou e de maneira tão forte jogou minhas prioridades ao vento. Ao vento também minhas musicas, meus Dias, meus papeis soltos e minhas poesias que outrora ao sol, pegavam cor.


Não sei o que é, mas, ás vezes eu fico bem triste com os retornos que eu não posso cobrar, desses “alguéns” que eu não possuo.



Um comentário:

duas disse...

eu andei pensando, e sabe? quando valer verdadeiramente a pena, tudo isso vai ser pouco. soa bem mais doce pensar assim, acho eu.