sábado, 3 de abril de 2010

Acidentalmente eu esbarrei em parte do meu passado, um intervalo fechado e restrito, com início e fim. Acidentalmente tanto o esbarrar quanto o meu passado ter se passado de mim. Que isso não tivesse acontecido. Não, ter se tornado passado. Mas, eu ter me batido. Eu aceito essa, destino. Mas, que não se repita.

Um comentário:

Gabriela Guimarães Cavalcanti disse...

esbarre outras vezes, e ainda por cima suborne o destino, pregue uma peça, arme a arapuca: exija um preço alto pelo devaneio, começando por um fim de tarde lindo.