sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Tenho a nítida sensação que o tempo me devora. Mudamente. Quando acordo, antes de dormir. Às vezes pelo cansaço, às vezes pela canção. Por trabalho, afeto, por estudo. Pelo próprio tempo passado, vinte-e-um anos mais tarde, ao entardecer, essas coisas sempre me perturbam. A exigência quantitativa do que deveria ter dado certo e a espera de mais minutos, horas, dias, semanas e corações. Nada pra mim, absolutamente.

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