Acho engraçada essa idéia de o homem dividir o tempo em partes menores. Séculos, décadas, anos, meses, dias, horas... Parece cômico, mas se torna tão acessível. Talvez o organize assim, para iludir-se como se o controlasse. Ledo engano. O tempo extrapola. Sobressai. Como se esmagasse idéias, ideais, rotinas, estardalhaços, algazarras... O tempo, em doses certas, traz a calmaria. Repara o erro. A dor. Todas as coisas. Só a paciência para contestar o tempo. Mas nem o tempo para abafar o amor. Nem em doses realmente grandes. Nem Milênios.
Dos antigos Dias.
2 comentários:
Liindo *.*
Meu poeta preferido (:
Concordo, nem o tempo consegue abafar o verdadeiro amor.
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